Em Abril de 2005, a Polícia Judiciária propôs cerca de 30 buscas (que incluíam buscas à residência e ao gabinete do Presidente da Câmara, José Ministro dos Santos) na sequência de uma investigação aos negócios da Câmara Municipal de Mafra – em causa estão suspeitas de corrupção, peculato, financiamento ilegal de partidos e tráfico de influências.
As relações com vários empreiteiros são alvo dessas investigações, sobretudo diversos loteamentos, como o da Quinta da Pevides, cujo terreno chegou a ser adquirido no início dos anos 90 pelo pai do Presidente da Câmara, algum tempo antes de o Plano Director Municipal o classificar de urbanizável.
Um ano e meio depois o Ministério Público ainda não autorizou estes pedidos.
«É um bom paradigma do que pode acontecer a um processo», desabafam fontes da PJ, lembrando que a polícia pediu celeridade na apreciação do pedido por considerar imprescindível a recolha da prova quando alguns dos visados já saberiam que estavam a ser investigados.
As relações com vários empreiteiros são alvo dessas investigações, sobretudo diversos loteamentos, como o da Quinta da Pevides, cujo terreno chegou a ser adquirido no início dos anos 90 pelo pai do Presidente da Câmara, algum tempo antes de o Plano Director Municipal o classificar de urbanizável.
Um ano e meio depois o Ministério Público ainda não autorizou estes pedidos.
«É um bom paradigma do que pode acontecer a um processo», desabafam fontes da PJ, lembrando que a polícia pediu celeridade na apreciação do pedido por considerar imprescindível a recolha da prova quando alguns dos visados já saberiam que estavam a ser investigados.
in Revista “Sábado”, 26/10/06.
1 comentário:
Para não falar da CRIMA que liga Mafra à Quinta das Pevides a Mafra e ao Sobreiro... Porque será? e a casa do pai do Ministro nos "limites" da reserva da tapada?
Todos sabemos e ninguém (pode) faz(er) nada
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